A Folha e o Datafolha publicaram o Ranking de Eficiência dos Estados (REE-F). O estudo mostra "quais estados entregaram mais educação, saúde, infraestrutura e segurança à população utilizando o menor volume de recursos financeiros". Os estados são classificados em eficiente, cuja escala seja acima de 0,5; alguma eficiência , entre 0,429 a 0,499; pouca eficiência , entre 0,333 a 0,428 e ineficiente abaixo de 0,333. Aqui no nordeste, somente o estado de Pernambuco é considerado eficiente , com índice de 0,517, ocupando a 4ª colocação no Brasil. A Bahia atingiu o índice de 0,362, classificado com pouca eficiência e ocupando a 16ª entre os estados brasileiros. Dentre as 06 variáveis estudadas, Pernambuco é considerado eficiente em três: educação (0,58), infraestrutura (0,5) e finanças (0,84). A Bahia é considerada eficiente somente em duas: segurança (0,55) e finanças (0,79). Alguma eficiência é encontrada na saúde pernambucana (0,48), pouca eficiência na segur...
A peça orçamentária de Alagoinhas para 2018, elaborada pelo Poder Executivo e enviada à Câmara para discussão e votação, fixa as despesas em R$ 373,87 milhões. Um crescimento de 18% em relação à de 2017. Dada a previsão de crescimento das receitas nesta magnitude, as despesas se ajustaram de modo a manter o equilíbrio orçamentário. Das 17 funções governamentais listadas, cinco consomem cerca de 84% do total das despesas: 1) educação (24%); 2) saúde (21%); 3) urbanismo (17%); 4) administrativa (13%) e 5) saneamento (9%). As despesas correntes, grosso modo, são alocadas para a manutenção da prestação de serviços à população. Essas, crescerão 18,5% em relação a 2017. Já as despesas de capital, incluindo os investimentos e amortização de dívida , crescerão 16%. Do ponto de vista do perfil das despesas, alocamos 09 vezes mais recursos para a manutenção dos serviços prestados em relação a novos investimentos. Nos últimos quatro anos essa relação era, em média, de 13 vezes. A ...