No último dia 25 de abril, o Banco Central divulgou mais uma nota sobre o setor externo brasileiro, desta vez referente a março de 2014. Seguem alguns comentários:
1- O balanço de pagamentos registrou superavit de US$1,7 bilhão em março: o balanço de pagamentos representa o fluxo financeiro das transações correntes entre bens, serviços e as transações financeiras da nossa economia com o resto do mundo. Quando temos um superávit, mais dólares entraram do que saíram. Isso significa, grosso modo, que aumentamos a nossa riqueza.
2- Tivemos déficit nas transações correntes em março de US$6,2 bilhões, acumulando, nos últimos doze meses, saldo negativo de US$81,6 bilhões, equivalente a 3,64% do PIB. As transações correntes são representadas pelo fluxos nas compras e vendas de bens e serviços.
A conta de serviços apresentou deficit de US$3,7 bilhões no mês, recuo de 0,7% na comparação com o resultado de março de 2013, com destaque para o item viagens internacionais que registrou despesas líquidas de US$1,3 bilhão, elevação de 3,1%, comparativamente ao ocorrido em mesmo mês do ano anterior. O resultado foi influenciado pelas reduções de 1,3% nos gastos de turistas brasileiros em viagens ao exterior e de 10,7% nas despesas de viajantes estrangeiros ao Brasil.
Conclusão, os brasileiros gastaram mais lá fora do que os estrangeiros gastaram aqui dentro.
3- Do outro lado da conta, os investimentos estrangeiros diretos somaram ingressos líquidos de US$5 bilhões. Sendo que, os ingressos líquidos em participação no capital de empresas no País atingiram US$3,6 bilhões, enquanto os desembolsos líquidos de empréstimos intercompanhias totalizaram US$1,4 bilhão. Em doze meses, os ingressos líquidos de IED somaram US$65 bilhões, equivalentes a 2,9% do PIB.
Esse é o chamando capital bom, pois, investe na estrutura produtiva, gerando mais empregos, sem dúvida.
Ainda sobre o setor externo, acumulamos em reservas internacionais US$377,2 bilhões em março, esses dólares, dentre outros fatores, rederam US$247 milhões. Remuneração muito baixa para os padrões de juros internos.
Já a nossa dívida interna foi estimada em A posição da dívida externa bruta estimada para março totalizou US$318,8 bilhões. Temos reservas maiores que a dívida externa, o que é um bom resultado.
1- O balanço de pagamentos registrou superavit de US$1,7 bilhão em março: o balanço de pagamentos representa o fluxo financeiro das transações correntes entre bens, serviços e as transações financeiras da nossa economia com o resto do mundo. Quando temos um superávit, mais dólares entraram do que saíram. Isso significa, grosso modo, que aumentamos a nossa riqueza.
2- Tivemos déficit nas transações correntes em março de US$6,2 bilhões, acumulando, nos últimos doze meses, saldo negativo de US$81,6 bilhões, equivalente a 3,64% do PIB. As transações correntes são representadas pelo fluxos nas compras e vendas de bens e serviços.
A conta de serviços apresentou deficit de US$3,7 bilhões no mês, recuo de 0,7% na comparação com o resultado de março de 2013, com destaque para o item viagens internacionais que registrou despesas líquidas de US$1,3 bilhão, elevação de 3,1%, comparativamente ao ocorrido em mesmo mês do ano anterior. O resultado foi influenciado pelas reduções de 1,3% nos gastos de turistas brasileiros em viagens ao exterior e de 10,7% nas despesas de viajantes estrangeiros ao Brasil.
Conclusão, os brasileiros gastaram mais lá fora do que os estrangeiros gastaram aqui dentro.
3- Do outro lado da conta, os investimentos estrangeiros diretos somaram ingressos líquidos de US$5 bilhões. Sendo que, os ingressos líquidos em participação no capital de empresas no País atingiram US$3,6 bilhões, enquanto os desembolsos líquidos de empréstimos intercompanhias totalizaram US$1,4 bilhão. Em doze meses, os ingressos líquidos de IED somaram US$65 bilhões, equivalentes a 2,9% do PIB.
Esse é o chamando capital bom, pois, investe na estrutura produtiva, gerando mais empregos, sem dúvida.
Ainda sobre o setor externo, acumulamos em reservas internacionais US$377,2 bilhões em março, esses dólares, dentre outros fatores, rederam US$247 milhões. Remuneração muito baixa para os padrões de juros internos.
Já a nossa dívida interna foi estimada em A posição da dívida externa bruta estimada para março totalizou US$318,8 bilhões. Temos reservas maiores que a dívida externa, o que é um bom resultado.
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