No último dia 28 de julho, o IBGE divulgou uma pesquisa sobre o comportamento do mercado de trabalho no Brasil referente ao 2º trimestre do ano. Demonstrou que a população desocupada correspondia a 13% da força de trabalho. Houve recuo em relação ao primeiro trimestre do ano, em 0,7%.
Embora a taxa de desocupação tenha diminuído, o número de desocupações é cerca de 16% a mais que no mesmo período do ano passado. Espera-se que o número de ocupações cresça de forma mais rápida de forma a chegarmos ao fim de setembro pelo menos com o mesmo número do ano passado.
A recessão econômica ainda produz efeitos deletérios sobre o mercado de trabalho, desestruturando o mercado formal, uma vez que o número de trabalhadores sem carteira assinada e por conta própria continua a crescer.
Os sinais de recuperação econômica são difusos. A indústria ainda demonstra queda na produção, baixa utilização da capacidade instalada e redução no número de empregos. O mais preocupante é que o nível de confiança medido pela CNI ainda no seguimento industrial continua nulo, o que não indica maior propensão ao investimento.
No comércio, ainda percebe-se um nível de confiança positivo, embora em queda nos últimos dois meses, sobretudo pelas incertezas que predominam o ambiente político, juros elevados e endividamento alto.
O setor primário da economia, com destaque para o agronegócio, segue minimizando os efeitos da recessão econômica, demonstrado no saldo da balança comercial.
Já no setor público... Bem, já sabemos a agenda que predomina: política fiscal restritiva, menos investimentos e aumentando tributos sobre o setor energético brasileiro. Num quadro que não sinaliza impulso para a retomada do crescimento. Poderia ser mais ativo na redução de juros e na agenda de licitações na infraestrutura. Mas, o que mais interessa é se manter no poder. Pelo menos até o dia 02 de agosto!
Embora a taxa de desocupação tenha diminuído, o número de desocupações é cerca de 16% a mais que no mesmo período do ano passado. Espera-se que o número de ocupações cresça de forma mais rápida de forma a chegarmos ao fim de setembro pelo menos com o mesmo número do ano passado.
A recessão econômica ainda produz efeitos deletérios sobre o mercado de trabalho, desestruturando o mercado formal, uma vez que o número de trabalhadores sem carteira assinada e por conta própria continua a crescer.
Os sinais de recuperação econômica são difusos. A indústria ainda demonstra queda na produção, baixa utilização da capacidade instalada e redução no número de empregos. O mais preocupante é que o nível de confiança medido pela CNI ainda no seguimento industrial continua nulo, o que não indica maior propensão ao investimento.
No comércio, ainda percebe-se um nível de confiança positivo, embora em queda nos últimos dois meses, sobretudo pelas incertezas que predominam o ambiente político, juros elevados e endividamento alto.
O setor primário da economia, com destaque para o agronegócio, segue minimizando os efeitos da recessão econômica, demonstrado no saldo da balança comercial.
Já no setor público... Bem, já sabemos a agenda que predomina: política fiscal restritiva, menos investimentos e aumentando tributos sobre o setor energético brasileiro. Num quadro que não sinaliza impulso para a retomada do crescimento. Poderia ser mais ativo na redução de juros e na agenda de licitações na infraestrutura. Mas, o que mais interessa é se manter no poder. Pelo menos até o dia 02 de agosto!
Givanildo Bispo do Nascimento. Graduado
em Ciências Econômicas. Bancário.
e-mail:
givanildobispo@gmail.com
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